sexta-feira, 17 de outubro de 2008

A busca por uma identidade


Tudo na vida tem um identidade que determina o provenção de um ser, de uma obra, de algum material quimico, de um estebelecimentos ou de qualquer outro objeto, enfim saber a origem é muito importante para a identificaçação, e é por isso que possuímos nomes e sobrenomes, para classificar a qual nação pertencemos e quem são os nossos projenitores.

O registro do nosso nome originalmente lavrado por um órgão da justiça, dar - nos o direito de reconhecimento de cidadãos legais, perante a sociedade seja ela de qual descendencia for.

O reconhecimento paterno é algo imprecindivel para que a criança tenha um conhecimento que ela tem um pai, mesmo que este não venha agir com os deveres paternos, o filho precisa de um registro de origem.

Grande parte das mães solteiras, devido a relacionamentos passageiros ou desentendimento com seus parceiros, acabam se vingando do companheiro, privando o filho de ter o sobrenome paterno. Pura ignorancia da parte delas, pois a criança se desenvolve com a má idealização do pai, pensando que este nunca obteve interesse por ela.

Este ser gerado sem planejamento, acaba pagando por um erro de sua mãe, que por egoísmo restringe o contato da criança com o genitor, achando que ela é o único ser que o filho depende.

Concordo com o dogma religioso que a maternidade é um ser divino e glorioso porém isto não abstem à ausência paterna. A criança deve tirar suas próprias conclusões sobre o pai, pois existe muitas formas de amar e mesmo que este pai não demontre isso não implica que ele não goste da criança.

O fator a ser discutido é a busca pela oficialização da nomenclatura provincente, para que este ser humano possa futuramente se portar perante a sociedade como um um cidadão de bem e conciente dos atos que lhe ocorreu quando era apenas um neném. É por isso que os diretos legais devem ser exigidos não primordiando pecuínhas que poderão gerar problemas emocionais dependo do grau de dificuldade que essa criança passou e o que ela ouviu de sua mãe referente a falta do pai.

Pensando juridicamente as mães devem ser punidas por não exigir o mínimo que um cidadão precisa, considero isto uma falta de conciência social, pois já bastou agir irresponsavelmente não se previnindo, privá- la da ciência paternal é agravar mais a situação que é muito delicada.

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